Ao sol do soul
WALTER GALVÃO
Um dia, homens e mulheres gozavam a brisa ao som da angústia dos ideais de um povo transplantado para outro continente. Soava ao longe um batuque da África nos pulmões da América do Norte.
No dia seguinte, o casamento do gospel com o rhythm and blues produziu sobre a planície em que o banzo florescia um novo sol de música.
O nome deste som é alma, é soul o nome de uma nova música.
A lenda do soul consagra aos tempos um gênero performático e hipnótico.
O gênero é um manto africano sob o qual tradições e inspirações ancestrais respiram. Um ritmo para o passo harmônico de gigantes, marcado, sincopado, acelerado.
Harmonia para a inspiração poética dos que sentem a música além do som, harmonia para a transpiração dos corpos além dos músculos.
Soul da alma.
Dos anos 50 para os 60 do século XX, esta ponte intercultural, o soul fez-se funk, fez-se mar de convergências.
Hoje, gritam as divas, as musas do soul, nós estamos de volta.
A ginga, o jeito, o balanço, o sentimento. De volta ao começo na voz de Sharon Jones. Com a banda the Dap-Kings a norte-americana cantora sem fronteiras faz de novo e traz de volta para o futuro o soul, sim, com o CD “Sharon Jones e The Dap-Kings”. À venda nos melhores sites do ramo.
A crítica especializada diz que o revival do soul foi patrocinado pelo espírito caótico e alado da diva Winehouse, a Amy, turbina inglesa. Mas quem faz da brasa chama é Sharon Jones com seus toques de Tina Turner e James Brown. Confiram sem se ferir.
WALTER GALVÃO
Um dia, homens e mulheres gozavam a brisa ao som da angústia dos ideais de um povo transplantado para outro continente. Soava ao longe um batuque da África nos pulmões da América do Norte.
No dia seguinte, o casamento do gospel com o rhythm and blues produziu sobre a planície em que o banzo florescia um novo sol de música.
O nome deste som é alma, é soul o nome de uma nova música.
A lenda do soul consagra aos tempos um gênero performático e hipnótico.
O gênero é um manto africano sob o qual tradições e inspirações ancestrais respiram. Um ritmo para o passo harmônico de gigantes, marcado, sincopado, acelerado.
Harmonia para a inspiração poética dos que sentem a música além do som, harmonia para a transpiração dos corpos além dos músculos.
Soul da alma.
Dos anos 50 para os 60 do século XX, esta ponte intercultural, o soul fez-se funk, fez-se mar de convergências.
Hoje, gritam as divas, as musas do soul, nós estamos de volta.
A ginga, o jeito, o balanço, o sentimento. De volta ao começo na voz de Sharon Jones. Com a banda the Dap-Kings a norte-americana cantora sem fronteiras faz de novo e traz de volta para o futuro o soul, sim, com o CD “Sharon Jones e The Dap-Kings”. À venda nos melhores sites do ramo.
A crítica especializada diz que o revival do soul foi patrocinado pelo espírito caótico e alado da diva Winehouse, a Amy, turbina inglesa. Mas quem faz da brasa chama é Sharon Jones com seus toques de Tina Turner e James Brown. Confiram sem se ferir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário