terça-feira, 24 de novembro de 2009



Debatedores de vários países participam do Fórum

WALTER GALVÃO

Brasília - Filomena de Fátima Vieira Martins (Cabo Verde), Leonardo Boff (Brasil, foto), Miguel Nicolelis (Brasil), Paul Singer (Brasil), Bernard Charlot (França), Maria Victoria Angulo (Colômbia), Álvaro Marchesi (Espanha), Martha Ford (Canadá), Liliana Rodrigues (Portugal) e Changhong Yuan (China).

Esses são alguns dos pesquisadores que estão aqui em Brasília para iniciar na manhã desta terça-feira a programação do Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica. A vastidão dos temas, que incluem desde a adequação dos currículos do ensino médio propedêutico ou formal às necessidades da educação profissional orientada ao mercado, à necessidade da difusão da prática da literatura de cordel como incentivo ao aprendizado da escrita (a cargo de professores da Paraíba), fazem do encontro um momento ímpar.
Participarão especialistas de Brasil, Argentina, Colômbia, Uruguai, Estados Unidos, Canadá, Espanha, Itália, França, Alemanha, Portugal, Cabo Verde, Angola, Benin e China.

A pequena cidade surgida no Centro de Convenções Ulysses Guimarães de quase 20 mil habitantes, entre os participantes inscritos, os palestrantes, equipes de infra-instrutora, logística e administração, jornalistas do Brasil e do mundo, promete estabelecer marcos para o avanço da percepção e construção de novos caminhos para o enfrentamento dos desafios do setor.

Este Fórum Mundial da Educação, que nasceu em 2001 no âmbito do Fórum Social Mundial, é coordenado pelo Ministério da Educação, mas tem dezenas de instituições parceiras que o viabilizam e sinaliza para os 100 anos da criação da rede nacional de instituições de ensino tecnológico.

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